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Mostrando postagens de fevereiro, 2018

O ser capaz mora perto da necessidade

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Partindo de uma assertiva de Pitágoras, costumo pensar e me provocar, dizendo para mim mesmo: O “ser capaz” mora perto da necessidade, ao lado da coragem, próximo da ousadia, a frente do medo, dentro do compromisso, atrás do atrevimento, vizinho da audácia, adjacente ao entusiasmo, chegado ao empenho, anexo ao aprendizado,  em baixo da motivação, mas nunca deveria residir longe da prudência, da ponderação e nem da sabedoria.   Meu velho pai em sua simplicidade costumava dizer “A necessidade é a primeira das leis”, eu sei que sua leitura fria pode levar a que muitos discordem, mas entendo a necessidade real, no seu limite lateral superior, como sendo ela de forte e poderoso impacto sobre quem a sofre, a passa...    “O ser capaz mora perto da necessidade – Pitágoras”

Mudanças

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Mudar seria necessário ou não? É possível se adaptar sem mudanças, ou se adaptar já é o exercício, em algum nível, de mudança? Acho no mínimo ingênuo pensar que tudo é fixo, que nada muda. A realidade é por si só dinâmica, e mutável é a percepção que dela subjetivamente alçamos a consciência. Tanto o mapeamento da imagem mental quanto nosso estado emocional são diferentes momento a momento. De novo, creio ser ingênuo imaginar que nossas emoções e sentimentos, nosso estado de ser a cada instante não afete direta ou indiretamente nossa leitura subjetiva da realidade. O ciclo, em minha percepção, é de recursividade continuada, a realidade interfere no como estou e mesmo no como sou, e em contrapartida, o como estou e sou, interfere continuamente no como interpreto subjetivamente a realidade. Desta forma entendo que mudar é um fato, natural e contínuo, mas a questão permanece, posso ou preciso mudar, com algum grau de consciência? Sim, minha resposta é que sim, mais do que posso, é nece