Amor e ética, sem abrir mão da racionalidade

O amor deve ser a argamassa da ética posto que deve servir, ao mesmo tempo, de prumo e de molde plástico para direcionar nossa ética do viver, contudo, sem jamais abrir mão de uma racionalidade crítica que deve dar consistência de verdade, e justeza de realidade, na trilha ética que construímos. O amor, na ética, deve ser como a argamassa que preenche, enquanto a racionalidade crítica deve ser como a malha de aço que garante à argamassa do amor suporte estrutural para dar maior resistência na realização de um viver ético, humano, social e natural. Amor e razão são essenciais para uma existência ética. Cabe lembrar que antes de qualquer realizar ético é necessário garantir que as necessidades básicas estejam humana e naturalmente atendidas, e isto implica em que primeiro é necessário dar dignidade humana e social aos que não a tem, para que possamos cobrar, a posterior, ética e moral. 

"Primeiro o estomago (o pão), depois a moral .... Bertold Brecht"


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Sou um ateu racional e um livre pensador, ou melhor, eu sou um ateu que tenta ser (que se compromete a ser) racional e livre pensador.

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