Agora, na hora. Lá fora. A realidade flui... Aqui, ali, neste momento, a espreita da morte, o irreal me inclui na realidade do que sou... Sou agora plena existência, e pouco depois posso absolutamente nada mais ser. Aqui, ali e lá fora... Existo em essência e realidade. Aqui, ali e agora... Já posso nada mais ser. Por este ângulo sou insignificante, e deveria mais valorizar a eternidade do momento presente. O que mais me provoca é que apesar da certeza da morte, em essência e em fenômeno pessoal, eu nunca a conhecerei de fato, apenas em teoria. Posso em ela pensar, posso imaginá-la e até mesmo construí-la na real irrealidade de minha mente, de meu subjetivo, mas com certeza jamais terei conhecimento verdadeiro sobre a realidade dela, não obstante o fato de que a sua realização, em mim, certamente ocorrerá. Enquanto vivo, da morte não experimentarei, e quando morrer, não mais existirei para consciente ou inconscientemente dela experimentar, é assim um fenômeno que ...
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