Homo erectus ainda dormia em árvores

A menos de dois milhões de anos passados, o homo erectus ainda apresentava adaptações que sugerem que ainda dormiam em arvores, talvez por questões de segurança. (Lordkipanidze et al.; 2007)

Isto combina com a nossa origem evolutiva, e com a velocidade, a maioria das vezes, extremamente lenta da atuação da evolução e da sua ferramenta natural de seleção. Mesmo já tendo decorrido pelo menos quatro milhões de anos (ou seja dois terços da longa caminhada de pelo menos seis milhões de anos desde que iniciou esta linha evolutiva até os dias de hoje) da caminhada evolutiva que nos separou definitivamente como uma espécie, os fosseis demonstram que ainda tínhamos adaptações ósseas que sugerem fortemente que ainda dormíamos em arvores, se não o tempo todo, pelo menos boa parte do tempo.

O homo erectus teve sua existência por cerca de dois milhões de anos (iniciando sua jornada a cerca de dois milhões de anos passados e desaparecendo por volta de trezentos mil anos atrás, alguns estimam que possa ter existido até apenas cem mil anos atrás).


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Sou um ateu racional e um livre pensador, ou melhor, eu sou um ateu que tenta ser (que se compromete a ser) racional e livre pensador.

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