Direitos
Pessoas merecem e precisam de direitos, com o contraponto de responsabilidades, respeito social e dos deveres; ideias e conceitos, são simplesmente ideias e conceitos, não precisam de direitos, mesmo o respeito não é para as ideias ou para os conceitos em si, e sim para as pessoas que as botam em prática (e para o alcance final destas praticas), e mesmo assim, somente se estas práticas não forem indignas, desumanas, preconceituosas, “segregadoras”, opressoras, exploradoras, destruidoras da natureza, individualistas ou antissociais.
Eu, você, ele ou qualquer um merece direitos (com responsabilidades, respeito social e deveres). Ideias não precisam de direitos, algumas delas são até mesmo indignas de qualquer respeito quando praticadas.
De forma mais geral, seres vivos e a natureza merecem direitos, liberdades, respeito, cuidados, atenção e cidadania (por enquanto somente os da espécie humana), mas com o devido contraponto de responsabilidades, compromisso humano, respeito social, deveres e obrigações.
O que deve ficar claro é que eu não preciso ser ou praticar todos os meus direitos, mas sim de que se eu o queira fazer, que sou livre para fazê-lo. Acima dos meus direitos, existe o ser humano único que sou, e a ética que me guia, assim deveria eu ser livre para ser, para fazer, para não ser ou não fazer. Direitos não são obrigações de que devemos ser ou fazer tudo o que temos direito, e sim liberdade para ser e para fazer, sem esquecer de todos os contrapontos já comentados, que o meu direito não me permite restringir direitos de ninguém, de que meus direitos tem como perímetro máximo os direitos do próximo, e que serei sempre responsável pelo alcance final de cada ato meu.
O que deve ficar claro é que eu não preciso ser ou praticar todos os meus direitos, mas sim de que se eu o queira fazer, que sou livre para fazê-lo. Acima dos meus direitos, existe o ser humano único que sou, e a ética que me guia, assim deveria eu ser livre para ser, para fazer, para não ser ou não fazer. Direitos não são obrigações de que devemos ser ou fazer tudo o que temos direito, e sim liberdade para ser e para fazer, sem esquecer de todos os contrapontos já comentados, que o meu direito não me permite restringir direitos de ninguém, de que meus direitos tem como perímetro máximo os direitos do próximo, e que serei sempre responsável pelo alcance final de cada ato meu.
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