Entre o crer e o desconfiar
Entre o crer e o desconfiar, prefiro o desconfiar, pois me permite a curiosidade de buscar, de estudar, de pesquisar, de simular, de experimentar, de aprender e de pensar por mim mesmo, de forma lógica, racional e crítica, sempre de mãos dadas com algum ceticismo. Isto não significa que não tenho crenças, todos as temos, simplesmente porque é uma impossibilidade humana tudo conhecer, mas significa para mim que devo ter sérios cuidados com elas.