É muito triste

É muito triste, revoltante mesmo, quando o desespero que bate na alma mental de muitos, vem acompanhado da omissão de alguns, do descaso de outros, da insensibilidade de outros mais, do interesse de alguns, e da desumanidade social de muitos. É triste não somente pelo desespero em si, mas também pela sensação de abandono do estado, como se aqueles fossem um fardo, a sobra ou mesmo o rejeito de uma sociedade econômica que não mais se interessa por eles. Abandonados, excluídos e rejeitados pelo corpo da sociedade que deveriam também compor, se perdem como membros desta sociedade, e veem corroída a sua autoestima, se percebendo como sem apoio, sem oportunidades, sem dignidade humana e sem maior valor para esta mesma sociedade.  


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