Por derradeiro ao ser humano, o nada existencial. Não o nada físico, material, posto que a matéria, em essência e naturalmente, persiste. Alguém já disse: Na natureza nada se perde, nada se cria, tudo se transforma. Mesmo ela, tem seu fim, como objeto, registrado em sua identidade, desde o seu surgimento, pois o decaimento natural é fato a tudo, ao todo material, mas sua história de vida, aos nossos olhos, mostra-se infinita, não porque perdure para sempre, mas porque foge a nossa capacidade de percepção a duração temporal física do tempo médio de vida da existência material. Por derradeiro para mim, aos “eus” que me fazem ser quem sou, o mesmo fim natural a tudo imanente, aquele nada existencial, o mesmo nada que já fui por infindável tempo, agora, no instante em que me for, será o nada definitivamente eterno. Por derradeiro a vida, não obstante sua tremenda força de perseverar em existência contínua, como essência biológica, movida e sustentada por uma simples, mas po...